Número total de visualizações de páginas

Mostrar mensagens com a etiqueta #Euapoio. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta #Euapoio. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, 25 de dezembro de 2018

Os 10 eixos da Plataforma Angola Unida - PAU na candidatura independente de Carlos Lopes para Presidente de uma Câmara em Luanda


Os 10 objectivos da Plataforma Angola Unida (PAU) na candidatura independente de Carlos Lopes para Presidente de uma Câmara em Luanda, proposta por um Grupo de Cidadãos Eleitores, conforme a Constituição e a Lei, no quadro do Desenvolvimento Sustentável assumida na acção camarária e inspirada nas necessidades e soluções da comunidade.

Não se pretende ser exaustivo na apresentação deste Plano Estratégico mas importa assumir alguns dos eixos fundamentais e das medidas concretas. Identificamos, desta forma, os seguintes eixos:

1. Educar: Assegurar oportunidades de aprendizagem e uma educação de qualidade no pré-primário e primário, no âmbito das atribuições definidas na Lei, assegurando aos jovens uma formação consolidada ao longo da vida. 

2. Cuidar: Contribuir para a melhoria dos cuidados de saúde para todos, cuidados primários, paliativos e continuados, de acordo com as competências da Câmara Municipal enquadradas na Lei. 

3. Promover: Aplicar políticas eficazes de emprego jovem e de investimento nacional e estrangeiro atraindo empresários, bem como de promoção das capacidades e da formação, conforme o estipulado na Lei.

4. Inovar: Promover intervenções na área da inovação social para as pessoas.

5. Criar: Garantir o acesso à cultura, ao lazer e ao desporto para todos.

6. Proteger: Assegurar o cuidado pela Natureza e pelo bem-estar de todos.

7. Relacionar: Fortalecer a cidadania, as parcerias e os laços da sociedade civil.

8. Informar: Promover políticas de transparência e acesso pleno à informação.

9. Crescer: Assegurar um desenvolvimento económico estrutural e sustentável.

10. Integrar: Promover uma política integrada para a mobilidade, melhorando as vias rodoviárias e de transporte dos cidadãos.

Este Plano Estratégico é estruturante e é criado após intenso diálogo e aprovação pelo Grupo de Cidadãos Eleitores e pela Comunidade, resultando numa matriz de acções camarárias e transformando a nossa candidatura, que a concebemos e a apresentamos como mote da nossa gestão, como um elemento orientador, conceptual e estruturado, no presente e no futuro, de planeamento do processo de desenvolvimento sustentável que preconizamos.

PELO POVO COM O POVO PARA O POVO

CONTACTO.: plataformaangolaunida@gmail.com

VÍDEO no facebook: https://www.facebook.com/100002531147346/videos/2006741569420195/



segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

Plataforma Angola Unida emerge da Sociedade Civil para as eleições Autárquicas


A sociedade civil, os cidadãos e grupos de eleitores, para além de discutirem e denunciarem ao poder central, os problemas que têm nos seus Bairros, Comunas e Municípios, devem através dos direitos outorgados na nossa Constituição, do artigo 217.º ao artigo 222.º, elegerem e serem eleitos para as Autarquias ( quando as mesmas forem marcadas pelo Presidente da República ), sem filiarem-se em nenhum Partido ou Coligação de Partidos com representação na Assembleia Nacional.

Na realidade actual e com a pretensão do Titular do Poder Executivo em legislar a desconcentração de poderes para os Municípios, porque a «vida está nos Municípios», está a afastar-se das previsíveis eleições autárquicas em 2018/2019. Os Municípios continuam a ter Administradores designados pelo Partido maioritário e não eleitos pelo eleitor local que sofre com os problemas de saneamento, energia, água potável, escolas e centros hospitalares, transporte e desenvolvimento empresarial privado que fomenta o emprego local dos jovens.

Todos os dirigentes deste país reconhecem que o desenvolvimento sustentável de Angola, passa pelo poder local, com a descentralização do poder central e isso só acontece com a implantação das Autarquias.

O surgimento da Plataforma Angola Unida emergente da sociedade civil deve-se  a passividade dos Partidos e Coligações de Partidos em legislarem sobre o poder local e Autarquias, de forma a serem marcadas eleições autárquicas em Angola e que Grupos de cidadãos que queiram candidatar-se, tenham uma Plataforma que os apoie na formação e estruturação orgânica e política dos citados Grupos de cidadãos eleitores para as Autarquias (Art. 220.º nº 5 e nº1 da CRA), doravante designados por “GEA” neste texto, na defesa do cumprimento da Constituição.

Queremos que comecem a trabalhar na Assembleia Nacional e no Executivo Central com a participação da Plataforma Angola Unida, na medida que vamos agregar o GEA e ser voz do mesmo junto ao poder central. No âmbito da democracia participativa estabelecida na Constituição, a Plataforma Angola Unida pretende ter milhares de apoiantes oriundos da sociedade civil para que seja implantado o mais tardar em 2019 as Autarquias em Angola, usando todos os meios para divulgar as suas acções cívicas e políticas, para que o GEA tenham condições financeiras, a serem estabelecidas por Lei, para concorrerem as Eleições Autárquicas em moldes iguais com os Partidos Políticos e Coligações de Partidos Políticos.

Apela-se a sociedade civil que adira em massa a Plataforma Angola Unida para a concretização das Autarquias em Angola através da participação em eleições do GEA. Para o efeito, acompanhem as publicações no facebook, no blog e brevemente o site, bem como, outras formas de contato como o e-mail ( plataformaangolaunida@gmail.com ).


PELO POVO, COM O POVO E PARA O POVO!