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segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

Plataforma Angola Unida emerge da Sociedade Civil para as eleições Autárquicas


A sociedade civil, os cidadãos e grupos de eleitores, para além de discutirem e denunciarem ao poder central, os problemas que têm nos seus Bairros, Comunas e Municípios, devem através dos direitos outorgados na nossa Constituição, do artigo 217.º ao artigo 222.º, elegerem e serem eleitos para as Autarquias ( quando as mesmas forem marcadas pelo Presidente da República ), sem filiarem-se em nenhum Partido ou Coligação de Partidos com representação na Assembleia Nacional.

Na realidade actual e com a pretensão do Titular do Poder Executivo em legislar a desconcentração de poderes para os Municípios, porque a «vida está nos Municípios», está a afastar-se das previsíveis eleições autárquicas em 2018/2019. Os Municípios continuam a ter Administradores designados pelo Partido maioritário e não eleitos pelo eleitor local que sofre com os problemas de saneamento, energia, água potável, escolas e centros hospitalares, transporte e desenvolvimento empresarial privado que fomenta o emprego local dos jovens.

Todos os dirigentes deste país reconhecem que o desenvolvimento sustentável de Angola, passa pelo poder local, com a descentralização do poder central e isso só acontece com a implantação das Autarquias.

O surgimento da Plataforma Angola Unida emergente da sociedade civil deve-se  a passividade dos Partidos e Coligações de Partidos em legislarem sobre o poder local e Autarquias, de forma a serem marcadas eleições autárquicas em Angola e que Grupos de cidadãos que queiram candidatar-se, tenham uma Plataforma que os apoie na formação e estruturação orgânica e política dos citados Grupos de cidadãos eleitores para as Autarquias (Art. 220.º nº 5 e nº1 da CRA), doravante designados por “GEA” neste texto, na defesa do cumprimento da Constituição.

Queremos que comecem a trabalhar na Assembleia Nacional e no Executivo Central com a participação da Plataforma Angola Unida, na medida que vamos agregar o GEA e ser voz do mesmo junto ao poder central. No âmbito da democracia participativa estabelecida na Constituição, a Plataforma Angola Unida pretende ter milhares de apoiantes oriundos da sociedade civil para que seja implantado o mais tardar em 2019 as Autarquias em Angola, usando todos os meios para divulgar as suas acções cívicas e políticas, para que o GEA tenham condições financeiras, a serem estabelecidas por Lei, para concorrerem as Eleições Autárquicas em moldes iguais com os Partidos Políticos e Coligações de Partidos Políticos.

Apela-se a sociedade civil que adira em massa a Plataforma Angola Unida para a concretização das Autarquias em Angola através da participação em eleições do GEA. Para o efeito, acompanhem as publicações no facebook, no blog e brevemente o site, bem como, outras formas de contato como o e-mail ( plataformaangolaunida@gmail.com ).


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